sexta-feira, 18 de novembro de 2011

PROTESTOS PEBAS E VEREADORES

Ainda é cedo afirmar ou finalmente alguém mais esta despertando que trocar a confiança do eleitor por vintém, propinas e promessas não valem a pena e estão ensaiando uma mudança de lado? Será mesmo verdade que Faisal, Adelson, Francisângela e Massud estão realmente na oposição?
Porque, exceto pelo RUI VASSOURINHA não há oposição em Parauapebas. Todos ou estão sentados a mesa do jantar ou estão aguardando as sobras e porisso não podem ofender os comensais poderosos de passagem.
Interessante, é com alegria que revejo Faisal falar como antigamente. Pode ser o mesmo homem, o negociador mentiroso ou o cara que deu o maior golpe eleitoral a luz de todo o modernismo da constituição federal e lei eleitorais da época: emplacar sua dileta mulher, mãe de seus filhos e de sua extrema confiança a substituí-lo na chapa sucessória do amado Chico das Cortinas. Não deu outra. Um governo desgastado por espionagem, infiltrações, vai e vem e ignorância, implantados pelo próprio Faisal e Cia, destruiu o grande serviço feito pelo Chico.  Bel Mesquita, então sua companheira, ganhou as eleições municipais naquele ano usando o nome do seu marido Faisal Salmen. Muitos eleitores foram enganados, liam na chapa Faisal e o voto ia para Bel, numa disputa sem chances com a então popular Meire Vaz.
Seguinte, com o faturamento Parauapebas em mãos, BEL ajudou financeira e estrategicamente Faisal se eleger e ir para Belém, enquanto ela e seu grupo tinham interesses próprios e estes não batiam mais com Faisal. É historia e é recente. Assistimos oito anos de desmandos de BEL MESQUITA. Em breve vamos publicar a historia de seu governo, de suas ações e estratégicas para chegar onde está. Acreditamos que suas contas e ações ainda podem ser revistas e analisadas. Há muito a discutir ainda sobre Bel Mesquita e seu grupo.
Pois bem, voltando ao quarteto fantástico da câmara que tiveram a coragem e ousadia de sair do plenário e engrossar, falar numa manifestação popular, engendrada por nosso conhecido agitador de carteirinha é demais nesta cidade que não acontece nada. E vejam como tudo parece ensaiado. Pneus, fogo, discursos contra obras inacabadas e os heróis saem e falam contra o paladino municipal e seus asseclas. Parece enredo.  A estratégia da oposição de unir PDT, PSDB e todos os insatisfeitos começaram a rodar. A menos que Faisal esteja finalmente fazendo seu jogo próprio e isto será muito interessante para Parauapebas. Porque Faisal sabe o que quer e conhece a cidade. Ele calado humilha seus eleitores e faz a democracia ser menor. Neste momento em que se preparam para comercializar seus lotes onde é sua chácara parece ser difícil, mas política exige sacrifícios pessoais.
Adelson, uma jovem esperança se queimou durantes anos, com a faca e o queijo em mãos. Descobrimos sua covardia quando pôde se impor, se tornar um líder com grandes possibilidades de governar esta cidade preferiu os acordos nojentos  e apoiar Evaldo da Opção ou Valmir da Integral. Opções erradas e cegas, porque estes dois não tem nada a oferecer são secos e vazios. Se for realmente oposição deve ter ponderado que não terá mais chance se manter este silencio incoerente, esta quase invisibilidade.
 Francisângela realmente não merece nossa confiança. É astuta e fria, por quase oito anos ignorou o que outras mães e mulheres, seus pares, estavam sofrendo nesta cidade. Não conhecemos nenhuma ação digna de sua formação ou postura social que justifique todo o seu mandato. Portanto, se decidiu mudar, ainda é tempo, talvez esteja em busca da honra. Todo sabe que proposições orçamentárias não resolvem. Se mesmo ela sabe que o valor das entradas não viraram obras, porque então não encabeça um movimento de impeachment contra Darci? Os buracos estão por toda parte, é visível nas contas e nas ruas, por toda a estrutura da cidade.



Massud é o camaleão, esta em todos os lados. Sua natural estratégia de poder é não ofender ninguém, exceto os que consideram muito fracos e não podem abatê-lo. Manou o quanto pode na tetas oficiais, se elegeu e reelegeu agarrado a estrutura municipal (esportes) e se mantém firme a esta convicção. Sua campanha para deputado federal, uma loucura e bobagem, não sabemos de onde, com a parca estrutura montada, ele pensou em eleição. Se fosse nosso cliente a estratégia seria oposta. É costumaz negociador de salão e sabe até onde ir. É o mais frio de todos e não se pode confiar. Mas é espetacular este arranjo que fortifica a primeira oposição seria ao paladino desde os tempos de Chico das Cortinas. É de se parabenizar e gostaria de ter ouvido suas palavras.



Mas não podemos perder de vista que estes mesmos vereadores fizeram a CPI DA AGUA e não deu em nada e a pantominia da CPI DOS CONTRATOS, que acabou em indigesta pizza. Estes vereadores nem conversaram sobre nossa proposta de auditoria dos contratos e contas para consubstanciar sua decisão. Ignoraram mesmo nós com documentos em mãos. Portanto, estarão mesmo em direção a oposição estes nobres senhores ou é mais uma jogada política em vista as próximas eleições, já se instalando o salve-se quem puder?  De bolsos cheios e estabilizados, todos estão.
Não consigo parar de perguntar: cadê Odilon? 

Qual foi sua negociata que o faz ficar tão calado e convicto que seus antigos eleitores não estão de olho nele?
Interessante que são justamente os vereadores mais interessantes, do ponto de vista de suas vidas pessoais e social que se rebelaram. São pessoas que se tivessem orientação não teriam assinado o pacto do diabo, que fizeram com o poder e o establishment. Traíram suas bases, mas ainda há tempo. Tempo para esta ultima tentativa de desalojar a camarilha do PT do palácio municipal. 
Darci não tem mais tempo, as chuvas chegaram às obras não saíram e o próximo ano é eleitoral. Não haverá entrega de obras, de casas populares tanto municipais quanto do famigerado minha casa minha vida. Basta esta oposição nos contratar para montar o repertorio de impedimentos em ações legais e consistentes. Queremos auditar cada obra, tanto jurídica quanto contabilmente. Vamos votar com apoio popular uma ação de improbidade administrativa e retardar a maquina de gastos pré-eleitoral do PT. Se for oposição de verdade, farão isto.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Carta aberta ao Secretario Municipal da Educação de Parauapebas

Carta aberta a Câmara de Vereadores de Parauapebas, em especial para vereadores Euzébio e Adelson 
Senhores:

É com um misto de pesar e satisfação que vejo na TV e mídia a eleição, posse e instalação da primeira reunião dos vereadores mirins de Parauapebas. É motivo de muito orgulho.

Lógico que se trata de um movimento político, com o descarado objetivo de trazer o secretario de educação a luz dos holofotes, visando permeabilidade para uma possível lembrança do PT a sua patética figura, como possível pré- candidato a prefeitura de Parauapebas. Deus nos livre. Uma educação estagnada, se comparada à montanha de recursos que a VALE despeja mensalmente na cidade, e com reserva orçamentária de milhões, ainda patinando num terceiro turno caolho, com permanência de apenas três horas de milhares de alunos, a maioria em situação de risco social dentro das salas, imagino como ele teve tempo para copiar nossa idéia, divulgada em sites na internet e amplamente levada aos vereadores desde 2005.

E o pior. Os vereadores. Todos eles receberam nossa proposição desde 2005 e mesmo assim, nenhum deles percebeu a necessidade de talvez apenas nos telefonar, “olha vamos investir naquela idéia da câmara de vereadores mirins, consultoria”.

A idéia não é originalmente nossa, viemos ao longo dos anos insistindo para a câmara de vereadores investirem na idéia. Questões prementes e fundamentais na formação moral e cidadã destes jovens nos forçaram a tentar este resgate, na forma de mobilização e eleição, como gente grande.

Interessante. Todos silenciaram. Publicamos nos blogs de cada vereador a proposta, bem antes de se iniciar a aplicação da nossa proposição. Foi assim que fizeram com nossa proposta do minuto câmara e de uma dezena de outras propostas que insistimos em entregar três vezes ao ano a todos os vereadores, a publicar e republicar em seus blogs e nada acontece. 
Apelamos para os vereadores Ávila, quando lançado o Minuto Câmara. Apelamos aos vereadores Adelson, quando seu discurso começou a ficar muito igual ao nosso, em relação as nossas proposições que podem ser lidas em dezenas de blogs na rede. Insistimos quando da pantomima da CPI recente e nada, nada, nada.

Lamentamos o exemplo dado pela secretaria de educação de Parauapebas, o secretario e seus asseclas, nesta situação, os nobres vereadores. As crianças, vereadoras, precisam saber da situação real, de onde partiu a idéia local e original, talvez elas façam justiça: apenas citar a fonte. Projeto de fulano, abortado em propostas por sicrano, como gente decente faz. Mas excluir completamente a EXCLUSIVA CONSULTORIA, com tantas provas publica que encabeçou a idéia muito antes de qualquer pessoa aqui em Parauapebas, é profundamente lamentável.

Vamos acordar gente: Os ódios pessoais, o preconceito deve ser substituído por dialogo, como cidadãos têm o direito de participar. Sejam responsáveis nas suas posturas. Queremos os créditos neste processo.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O FUTURO


Acreditamos que faltou planejamento e experiência política. Faltou gestão e as coisas estão começando a acontecer.  Em todas as campanhas políticas foi-nos encomendado estudos e analises e acreditamos que outros candidatos estão procurando cada vez mais consultorias que não apenas os ensinem a ganhar eleições, mas administrar mandatos, sem roubos ou corrupção.

A campanha do candidato a prefeito RUI HILDEBRANDO, em 2008 foi um exemplo. Sem recursos, sem apoio ficou em terceiro lugar, a frente de políticos tradicionais. Seu discurso foi contra a corrupção inserindo em sua palavras de ordem o destino dos maranhenses e um símbolo de luta, a vassoura. Na seqüencia dos fatos políticos na cidade, percebemos o recado da população a bel mesquita, a Claudio Almeida. 


No  pleito seguinte, para deputado estadual, tivemos o ressurgimento e solidificação da campanha de Valmir da Integral e do Rui Hildebrando. O crescimento destas figuras os caracterizam como novas proeminências políticas. Sobretudo Rui Hildebrando, pela arrocho com que se lançou e solidificou sua popularidade entre os menos favorecidos que buscam uma identidade política. 
 
Trabalhamos para estes dois personagens. Valmir da Integral, cujo projeto político para prefeito foi entregue em 2003, conforme pode-se ler no livro MANUFATURA, editado pela Bookess e  testemunho de Celia da Integral e Rui Vassourinha, pela troca constante de idéias, opiniões e estudos.


A campanha pela retomada das discussões sobre o Estado do Carajás, de cujo comitê sou integrante, fizeram deste jovem e promissor político, uma liderança regional. Como sempre, a realidade local, dominada por máfias e poderosos brancos, refutaram com veemência a postura de Rui, que, percebe a resistência e da a volta, comunicando e se integrando a uma luta regional, que estava morta, parada e sem créditos. A própria Bel Mesquita, Giovane Queiroz, não davam  mais crédito a possibilidade do plebiscito.



Estrategicamente, Rui Hildebrando pára o trem da VALE em Marabá. Com esta manobra, consegue audiência em Brasília com o atual vice-presidente, naquele momento presidente da Câmara. Se compromete com a causa, sendo Rui o responsável por colher as assinaturas necessárias e ajudar a convocar o congresso para a votação tão sonhada do plebiscito para a criação do Estado. Agora é realidade e estamos vendo a reorganização das máfias e dos oportunistas de plantão, visando esconder das massas o papel de Rui e sua estratégia. As fotos abaixo mostram e os atores delas lembram as conversas com Rui e sabem do seu papel, agora trazidos a publico. 



Ninguém localmente acreditava na possibilidade deste plebiscito. Ninguém. É interessante o que estamos inferindo para a próxima campanha, que certamente trará de volta os velhos e conhecidos caudilhos para a prefeitura local. Entretanto muitos querem renovação, muitos querem novas possibilidades. O que temos certeza, como consultores,  é que Parauapebas precisa de políticos fortes e determinados e que precisamos de conhecimento e participação para construir esta cidade,  que ainda espera, após mais de vinte anos de muito dinheiro, de pesados orçamentos públicos, para virar cidade.



Compreendemos que uma volta aos velhos lobos transvertidos de cordeiros, não nos levará a lugar nenhum. Uma cidade moderna, rica, ventilada e com propósitos, devem ter lideranças preocupadas e conhecedoras do futuro, que se determina num plano diretor decente, uma olhada consistente no Estatuto das Cidades e num esforço para transparência e combate a corrupção. As idéias existem para serem confrontadas e para prevalecerem, se for a melhor para a coletividade. A Câmara Municipal precisa competir com a Prefeitura, debater idéias e se adiantar nos estudos norteadores pelo futuro de Parauapebas, a futura Cidade de Carajás.



A responsabilidade dos vereadores, como legisladores não pode ser esquecida. Eles são na verdade os executores do desenvolvimento. Precisam se posicionar, estudar e assumir seu papel. E como já escrevemos naquela oportunidade, precisam ter novas aspirações, pensar e objetivar alem da Câmara Municipal de Parauapebas.

Nossos estudos prévios a eleição 2010, delinearam um mapa eleitoral de possibilidades, completamente diferente das opções partidárias. Por exemplo, o numero de votos para Claudio Almeida não passariam dos três mil em todo o estado, com o gasto e o tamanho da campanha que seus recursos estimados permitiriam. O vereador Adelson teriam mais de dezessete mil votos em todo o Estado se fosse candidato. O reforço das imagens de Valmir da Integral foi previsto com quinze mil votos. Bel e Faisal perderiam influencia se concentrassem suas campanhas localmente. Bel Mesquita teria que manter sua candidatura federal para um segundo mandato, a despeito dos acordos. Faisal teria que recomeçar sua trajetória no em torno de Parauapebas, se articulando em Marabá, por exemplo. Este estudo não foi contratado, apenas para consumo interno e pode ser auditado. Para esta campanha de prefeito, o ideal seria um estudo de competidores e, apartir daí, estruturar o orçamento e estratégia de campanha, que não será ganha no grito financeiro. Lideranças surgiram, novas técnicas de campanha serão testadas, o hiato entre poder dos pais e liberdade da juventude esta se ampliando.

Os gastos com as campanhas estadual foram modestos (exceto os gastos do deputado Milton) e não servem para comparativos com a forte polarização para a campanha 2014. Analise as fotos e vejam que o negocio não é apenas dinheiro. O jogo político também é a melhor estratégia e análise.

Nossos serviços permeiam planejamento, estratégia e base solida de dados.  Nossos programas de analise trabalham inferências de diversos fatores, apresentando ao  candidato nem sempre sua visão de resultado, mas uma visão ampla de possibilidades e renovação. Vejam o Rui Vassourinha, ainda ontem completamente desconhecido das massas. Se você comparar todo  o esforço e recursos gastos até agora para construir uma imagem popular de Ze Rinaldo, com um resultado tão pífio verão o que estou fala indo.

O arranjo partidário é importante, mas o essencial mesmo é estar nas graças de quem vota.  Sabemos o melhor caminho que levam nossos clientes a eles.  Se você comparar os anos de investimento de Valmir da Integral, do Massud, Zé Rinaldo, Bel Mesquita, Faisal, comparando com o investimento de Rui Vassourinha, sem paixão, estarão vendo a importância da estratégia.
 Mas a safra e o tempo de novas lideranças se esgotou, daqui pra frente é inteligência, é competência, planejamento e estratégia. Nestas eleições para prefeito, os pré candidatos identificados pela massa conquanto candidatos, precisam trabalhar de forma não convencional, agregando novas crenças às suas verdades absolutas.

O status quo não vai servir. É preciso compreender que as pessoas estão adquirindo terrenos na cidade, construindo suas casas, ou seja, vieram para ficar. Estão se habilitando para escolher o melhor para a cidade. Um banho de loja, esconder as mazelas com camadas de asfalto e coletas urgentes de lixo não vão adiantar grandes coisas, nem mudar o destino do jogo. Este grupo irresponsável mantém o poder apenas se venderem a alma ao diabo. Em alianças impopulares. Covardes. Muitos falam do PMDB. Da aliança federal. Dos milhões do Welney, suas exigências e Bel. Muitos falam muita coisa. As pessoas falam o que querem . lamento profundamente viver num sitio em que não é possível o excitante jogo democrático. Não há oposição. São covardes, ou melhor, são inteligentemente estratégicos: se não te condenar hoje, não pode me condenar amanha. Mas os eleitores e não o povo estão cirando vozes, aprendendo a julgar. Num lugar que nem a incorruptível policia federal não investiga denuncias doa gigante VALE, então fazer o que? Os flagrantes falam por si. Sei como auditor, perito, consultor que quanto mais perfeito e lógico o golpe, mais fácil de investigar é. Basta a denuncia. Não se aplicam golpes especiais sozinho, é preciso um grupo, n o mínimo de dois, que são pessoas diferentes, com diferenciados interesses. E alianças não são para sempre. Mesmo porque as pessoas se cansam.

Assim, trabalhamos como consultores na campanha de Meire Vaz a prefeitura de Parauapebas, em 1996. Naquela ocasião, alertamos o grupo alinhado com a candidatura que não permitisse cédula eleitoral com nome de Faisal, que, pela sua popularidade e excelente trabalho de desmontagem do governo Chico das Cortinas, levaria o resultado do pleito. Meire Vaz não tinha os recursos cobrados por Saulo Ramos e assim vimos à cédula eleitoral em nome de Faisal, eleger Bel Mesquita, então conhecida apenas como ex-mulher de Faisal. Todos sabem dos acontecimentos. Pleito seguinte, já com clausula de reeleição, apresentam-se Meire Vaz, Claudio Almeida e Nei, que descobrimos potencial candidato.
Meire desiste da campanha e sai vice da Bel, Nei some da cidade e Claudio desiste, entregando o segundo mandato, de bandeja para Bel Mesquita, que esta desvencilhando-se de Faisal, construindo carreira e caminhos próprios. A verba de gabinete da vice-prefeita é cortada e Meire segue caminho de destruição de imagem até a próxima eleição, quando Darci é eleito, disputando com Faisal e Meire.

O grupo da Bel, promove um debate interno para tirar seu sucessor. Somos convidados a fazer a analise simbólica da reunião e conversa, quando descartamos qualquer possibilidade de Meire se escolhida sucessora. Nesta reunião estão o staff (Rinio, Gesmar,  ligado a Bel e a Consultoria contratada que, após a eleição de Darci, privadamente nos afirma que darão um tempo para o PT e esvaziar  e então voltarem, para cumprir seu projeto de vinte anos de poder.

Nesta ocasião Meire Vaz ainda era o maior trunfo do grupo, perdendo apenas para Bel. Se fosse candidato em confronto direto com Darci, ficaria em segundo lugar, com diferença de sete mil votos. estudamos a inferência eleitoral e vendemos a pesquisa com a diferença de 57% dos votos para Darci, o que se confirmou nas urnas.

Num trabalho interessante de destruição de imagem, Meire Vaz desapareceu do cenário político de Parauapebas.  Darci então é eleito e segue o mesmo caminho. No final do primeiro ano de governo as expectativas não se realizam  e o ódio popular cresce, chegando a um ponto impensável. Contratados para se compreender tamanha rejeição, apresentamos um estudo colossal, com  três mil entrevistas populares e cento e sessenta entrevistas com formadores de opinião, onde percebemos e destacamos as falas do então e longínquo governo cidadão.  Abaixo, apreciem alguns relatórios. O estudo esta na integra no exclusiva@live.com.pt, a disposição de todos.

Assim, em 2006, realizamos para a campanha do Faisal pesquisa e analise Fredson Lima, Meire Vaz e Major da Mactra, quando não fechamos por não haver tempo hábil para analises e aproveitamento do material. No ano de 2010 trabalhamos inicialmente na campanha de Rui Vassourinha e depois na Campanha de Claudio Almeida. Optamos por campanhas populares, de baixo custo e muito esforço agregado. Faltou recursos, se tinha boas estratégias. Particularmente a campanha de Claudio Almeida tinha sua pegada popular, energética. Mas o excessiva justaposição de quadros e comandos, a relativa dispersão das pessoas acabaram por prejudicar um candidato, a nosso ver, coerente Rui Vassourinha foi protagonista da campanha mais criativa e ousada. Como sua marca registrada, a utilizada de símbolos, seus  bonecos e a vassourinha causaram comoção enetre políticos e populares. O resultado foi um crescimento vem acima dos seus concorrentes neste pleito. Em relação ao custo, nos ensinou e sedimentou nossa opinião que se esta faltando criatividade e novas propostas para políticos viciados. O aviso é claro: renovação!

Há candidatos tão absurdamente convictos de que não precisam fazer nada, apenas se lançarem e comprar votos que ficamos encantados com a picaretagem. O ppovo esta amadurecendo, estão começando a discernir, é um processo lento mas há começou. Acordem políticos.

Temos um projeto de campanha para cada candidato que queira investir, com responsabilidade e competencia, numa carreira política, com começo, meio e fim. Aplicamos diversas técnicas de construção e destruição de imagem e produto. Políticos, empresas e estrategistas, estamos a disposição. Sem preconceitos ou pré-escolhas. Somos uma empresa profissional. Há quase vinte anos, vivemos aqui em Parauapebas, vendendo idéias. Daqui, para aqui e todo o Brasil, apartir daqui. Entendemos os fatos locais. 

PAULO SOUZA
É Consultor de Gestão e Qualidade.
Ocupa a função de Diretor Executivo da EXCLUSIVA CONSULTORIA.

Publicação e Revisão
Gilberlan