Poderá finalmente, Parauapebas se transformar numa cidade?
Estas são idéias e projetos da
EXCLUSIVA POLIS CONSULTORIA DE CIDADES.

Valmir da Integral finalmente se depara com o objetivo da sua vida. Administrar com competência um orçamento de quase um bilhão de reais. Uma cidade que cresce históricos 20% ao ano, na verdade incha vinte por cento ao ano. Todas as mazelas do crescimento desordenado, gerenciado por políticos egoístas e vaidosos são tela neste aglomerado. Poderíamos citar milhares de problemas, mas alguns, que já datam de 20 anos precisam ser enfrentados no começo deste governo e resolvido.
O mais urgente é a entrega do planejamento plurianual, com prazo para março vindouro. Haverá tempo?
CONSELHO DE ADMINISTAÇÃO
Objetivando a governança transparente e a real executabilidade orçamentária, sem as atrapalhadas da politicagem, um órgão na instancia máxima, reportando diretamente ao prefeito nos moldes das grandes empresas e bancos deve e precisa ser criado. Seus membros, homens de negócios e empresários nacionais (Jorge Gerdau, Martins, Aécio Neves, Vicente Falconi, Cabral), serão convidados a planejar e executar o desenvolvimento da cidade. Reunirão mensalmente e serão remunerados. Sua orientação e trabalho serão repassados ao prefeito que convoca os secretários para a execução coordenada das decisões. Estes secretários, na sua maioria indicados politicamente, passam a ser executores de serviços, respondendo pelos mesmos. Serão passiveis de avaliação, que permitirá ou não sua permanência, para o bem da comunidade em geral. O prefeito será avaliado, sobre este planejamento, semestralmente pela Camara de Vereadores. O orçamento de Parauapebas mais a liberação de recursos legais, farão aportar aqui bilhões de reais. Não podemos e não sabemos administrar este montante de recursos. Estes conselheiros podem ser locais, mas precisamos dos grandes nomes nacionais que darão credibilidade as intenções técnicas deste governo, como feito em Pernambuco e Minas Gerais.
SANEAMENTO BÁSICO
Propomos a venda da concessão do serviço de água e esgoto a empresa nacional ou estrangeira com comprovada competência no ramo. Uma licitação nacional resolve o problema, dentro de um planejamento anual. Mas primeiro, a questão da água tem que deixar de existir, imediatamente. Tem um sistema de água pronto para inaugurar feito em cima do sistema de Chico das Cortinas. Ativar este sistema é urgente. Onde ele não alcançar, vamos instalar mini sistemas de captação ao lodo do curso do rio Parauapebas, como na Palmares I ou poços artesianos locais, interdependentes e assim prover água a população. Depois licita-se todo o sistema, para os próximos 30 anos.
O esgoto publico precisa ser estruturado com competência. Com o inchaço irresponsável de Parauapebas, com a Nova Carajás, os loteamentos da Buriti, loteamento Amazônia e tantos outros, feitos com total falta de compromisso social e ambiental, ficou muito mais difícil e caro um sistema publico bancado apenas pela prefeitura municipal. Estas empresas tem que parar novos lançamentos e serem chamadas para um consorcio com a prefeitura e outra empresa especializada na área para resolver de vez o sistema de esgoto da cidade. Não se concebe crescimento sem saneamento. Afinal somos a porta de entrada da maior mina de ferro do mundo, com a marca da VALE. Precisamos de um novo olhar para esta questão e podemos resolver em quatro anos.
Hidrometragem do sistema. Não se concebe modernamente, dar água e esgoto de graça para a população. Infelizmente o povo inculto não da valor ao que não se paga. Hidrometrar todo o sistema é garantir seu desenvolvimento e perenidade. O pagamento da água e esgoto da população garante a responsabilidade da população no consumo e manutenção do mesmo.
SAÚDE
Novo sistema de atendimento precisa ser pensado e aplicado em cento e oitenta dias. A rede particular, inclusive as empresas especializadas em saúde ocupacional devem ser chamadas a partilhar seus recursos e competências. Um conselho administrador da saúde municipal deve ser convocado com os melhores. Acredito até a administração publica devera ser compartilhada com os administradores privados, em atendimento e resultado financeiro. Temos recursos e condições de resolver , se forem aplicadas as energias necessárias ao enfrentamento deste problema que aflige tantas pessoas e matam outras tantas.
Repensar a construção do hospital municipal, já devassado por oito anos de espera e seguramente mais outro tanto para aparelhagem e treinamento de pessoal. Insistimos num consorcio intermunicipal de saúde, em parceria com Canaã, Curionopolis e Eldorado. Precisamos criar referencia na saúde, pensando um novo hospital que sirva a estas três cidades, num enfrentamento real do problema da saúde no contexto nacional e local. Comprar medicamentos das farmácias locais, licitando em bloco ou consórcios os preços, para controle.
EDUCAÇÃO
Acabar com o famigerado turno intermediário. Tirar as crianças da rua e mante-las em sala de aula, com recursos locais e federais já a disposição das prefeituras é prioridade zero desta administração. A questão das escolas estaduais, sugerimos convenio com a prefeitura para bancar os professores, merenda e recursos. As escolas ou repartições novas, deverão ser alugadas ou contratadas de campanha. Tecnologia construtiva de urgência existem e não é problema com um expressivo faturamento como o de Parauapebas. Novo planejamento para formação e especialização de professores, com patamares salariais de cada categoria, iguais aos de mercado, devem ser prioridades. Anualmente a prefeitura ira reconhecer publicamente a avaliação do ensino praticado no município e premiará seus melhores executores e alunos.
TRANSPORTE
Construção do anel viário de Parauapebas, três pista margeando o rio, da entrada da VS10 até Palmares II. O fluxo popular pode e deve ser descarregado nesta via, que ficara pronta em 3 – 5 anos. Retirar todos os cruzamentos das grandes vias, substituindo-os por tesouras e trincheiras. Planejar com VALE o trajeto da via férrea municipal. Explodir o viaduto da via de acesso a Canaã. Planejar sistema de bicicletaria municipal com GPS e tarifa popular. Viabilizar a automação da identificação da frota. Licitar o transporte publico municipal. Escalonar o horário de inicio de funcionamento das aulas, do comercio e da industria local. Estimular as ciclovias. Retirar todo o transporte de grande porte para Carajás da PA 150, construído um entreposto de cargas fora da faixa urbana de Parauapebas. Redirecionar o fluxo de Carajás e Salobro para fora do centro.
MORADIA
Sair completamente do problema habitacional da cidade. Não é atribuição da prefeitura, apenas a sua monitoração. Não tolerar invasões, usando puramente a lei. Estabelecer novos limites legais para loteamentos, dividindo com estes proprietários o saneamento publico, a água,e preservar sobretudo o meio ambiente. Não tolerar falhas, dificultando ao máximo novas expansões. Verticalizar a cidade. A verticalização economiza recursos de transporte, saneamento, protege o meio ambiente e melhora a qualidade de vida. Estimular a solução popular de moradia, apoiando as iniciativas dos grupos organizados, dando logística, representação e aval junto aos agentes financeiros estabelecidos.
DESENVOLVIMENTO
Nunca foi dada a devida atenção a este item. No governo anterior apresentamos a mesma proposta de agora. Uma pasta de Desenvolvimento, Mineração e Trabalho. Será uma secretaria altamente técnica e focada nestes quesitos. Novas oportunidades para Parauapebas, como uma siderúrgica, alternativas de produção com o a indústria de moveis (Pólo Moveleiro) de pedras ornamentais, de turismo de aventura e hotéis especializados. Todas as demandas da VALE seriam tratadas por este setor. E de outras mineradoras. Apoio explicito aos empreiteiros da VALE, criando um núcleo de apoio com escritórios, telecomunicações e pessoal. Os sindicatos e entidades de classe teriam respaldo da prefeitura na sua organização social e infraestrutura. Uma visão inédita da problemática recorrente de nossa cidade, que poderiam virar exemplo para o pais.
FINANCEIRO
A prefeitura, em conjunto com demais forças sociais, determinar a solução da representação bancaria. Precisamos de mais bancos ou de agencias maiores. Um enfrentamento ao problema, apartir do prefeito e da câmara, será determinante. Precisamos ainda, colocar Parauapebas como centro financeiro para as atividades da VALE localmente. Pensar num núcleo de ações ou qualquer força a atividades financeiras localmente deve ser pensado e estimulado pelas novas forças de poder na localidade.
TELECOMUNICAÇÕES
Solução de internet rápida é pauta do governo local. Toda a fibra ótica para ligar o velox esta colocada, a OI precisa de apenas 10 dias de trabalho técnico para seu funcionamento. Estimular a concorrência de grande porte, exigir das empresas de comunicação uma atuação mais consistente, é possível se houver articulação partidária e empresarial com os órgãos de regulação.
ELETRICIDADE
Os apagões tem que terminar. Gargalos técnicos tem que ser superados. Sugerimos a formação de uma matriz alternativa a iluminação publica e privada – a energia solar, com seu retorno ao sistema elétrico convencional. Toda edificação publica terá parte de sua energia alternativa e as edificações particulares, apartir de 600 m2 terão seu sistema de energia solar e coleta de água de chuva, estipulados. Todos os prédios públicos terão 70% da matriz energética alternativa, vento ou sol. A água da chuva será coletada em edificações para economia da água tratada, via lei municipal. Poços artesianos serão usados para aspergir sobre as plantas de ruas, praças e jardins.
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