NELSON MEDRADO, FILISTEU
E RATOS.
HÁ
POLITICA local ou estadual que impeça a justiça de agir? Num pais em que o
poder do “sabe com quem esta falando?”, impositivo e ameaçador, SIM. Quem esta
executando manda, impõe, assina cheques, paga. Adianta ou retarda planos, se impõe.
Sob
esta ótica a sociedade ofendida tem que desconfiar quando seu tempo, sua noção
de descobrimento e tempo vence. Neste momento, após vermos uma ideia de camara
de vereadores ser destruída por um vendaval de nome Filisteu, nada ter
acontecido na origem do problema, o executivo, nos coloca de orelhas em pé. Vai
acontecer algo ou não vai?
Vivemos
num pais cujo dinheiro é tudo. E intenções também. Buscamos o equilíbrio baseados
na correta aplicação da lei e na personalidade ilibada das autoridades em cena.
E nesta cena nossa esperança
responde pelo nome de Nelson Medrado. Atitude, técnica e responsabilidade
pautaram sua ação até o momento. Esperamos por ele.
Apesar
do senhor tempo ir acomodando as coisas, pessoas e FATOS! E provas. E lembranças
e magoas. Grande ajeitador o tempo, prefere trabalhar neste caso, contra os
bons. Contra a lei e a favor da corrupção.
ASSISTIMOS
boquiabertos um falsário adentrar as instalações do MPE em Belém para elogiar a
ação de Medrado e Companhia nos bastidores e cena da operação Filisteu. Quase não
acreditamos em tamanha audácia e esperamos os desdobramentos da prisão desse
criminoso, em falsete conjunto com o gabinete do executivo local. Há peixes
graúdos envolvidos, até agora apareceram apenas as piabinhas.
Veremos
qual será a decisão da justiça em função desses crimes menores a serem punidos
como resultado dessa vagarosa operação.
Até
agora não temos acusação, nada contra os maiorais. E provamos, com montanhas de
documentos e denuncias que houve crime. Que toda a legislação da administração
pública foi rasgada por esta gestão desastrosa de Valmir da Integral em
Parauapebas.
Esta
prisão de Lúcio de
Assunção Oliveira mais um correligionário
de Valmir da Integral e seu bando talvez movimente de vez a justiça para seu
verdadeiro alvo. A origem do crime é Parauapebas, é o gabinete do prefeito.