quinta-feira, 4 de junho de 2015

As negociatas que mancham as relações entre executivo e legislativo em Parauapebas

MENTIROSOS
Os políticos brasileiros e seu rito de passagem.





A sociedade agora pode visualizar o quão mentirosos são seus eleitos. Há uns seis mandatos que Odilon é reeleito pelo seu curral, a Vila Sanção e por votos comprados em toda a cidade. O processo de alternância no poder de Devanir e Percilia são obtidos da mesma maneira. E Joao do Feijão. Compra de votos, clientelismo. E por esta seara poderá ir a carreira de vereador de Major, de Luzinete e de outros vereadores que mamaram e apreciaram o  leite da sem-vergonhice, do crime organizado e de colarinho branco. Advogam que dinheiro publico é de ninguém. Fingem e esquecem de quem são seus eleitores. Porque pagaram para alguns votar neles, estendem a todos a compra barata e desleal daquele voto. É muito pouco, 50, 100 reais por um cheque de 13 mil ao mês, ao longo de quatro anos, quase um milhão.

 O cidadão comum ou qualquer um de nós,  ao comprarmos um pacote de arroz, pagamos 17% de impostos. As massas pagam toda a carga tributaria desse pais. Nós, o povo, carregamos o Brasil nas costas, na humilhação do serviço publico de saúde, na truculências das batidas policiais, na violência do estado contra estes mesmos pobres e oprimidos que o sustentam.

 E todos os eleitos – pastores evangélicos, homens lideres, empresários, pessoas comuns – devem se submeter ao “rito de passagem”, de pessoas comuns e com fé, para pessoas que formam um bando, que decidiram enganar outras pessoas. Que sabem do valor desse cheque em branco dado pelo voto  e estão dispostas a nunca devolver o empréstimo. Pessoas ditas de “deus” jamais poderiam se tornar politicas, ter cargos eletivos. Saem na vantagem de serem de deus mais que os outros o que já configura uma malandragem, uma esperteza covardes. E são justamente estes carimbados por  deus que aprontam primeiro, que estão mais dispostos a esquece-lo ou troca-lo pelo pratico deus do dinheiro. Os pastores ou padres deveriam ter vergonha ou honra de jamais desejaram ou serem eleitos e  se submeterem ao dito rito de passagem por mim citado. Perdem a fé.


Luzinete sabe do que estou tentando falar. As dividas de campanha não pagas pela promessa de Valmir da Integral a pressionaram a se vender. E a todos os políticos, de repente com tanta fé em deus que chega a ser um desrespeito aos desígnios do Senhor. Não tem fé. Usam seu santo nome em vão, sem culpa, sem remorsos. Imbuídos da crença de que Deus escolhe lado e cega os pobres e oprimidos, a ponto de identificarem neles o comum do temor a Deus Todo Poderoso, os políticos exageram na sua mentira e são desmascarados no primeiro ato de sua verdadeira fé – poder e dinheiro. Decididamente não acredito em políticos religiosos ou em religiosos políticos. São igual e decididamente mentirosos.

Josineto, Luzinete e Joao do Feijão, aproveitaram do momento, arrumaram algum dinheiro e mudaram de lado para se protegerem. Apenas isto. O tempo todo até há pouco, foi gasto na companhia do poder e dos recursos do prefeito que ora combatem. 

É muito feio.

O G5 original tem meu respeito e fé. Sua luta por controle da corrupção também não os isenta dos malefícios da mentira, da utilização mecânica de pessoas e ideias e do mau caratismo.  Dr. Charles é o único que tem a mesma posição e palavra desde o inicio desse jogo.

A vice prefeita, seu marido, os grupos de “oposição”, os que trocaram de lado após fartarem-se, os decepcionados como eu, devem refletir se é vingança ou apenas necessária correção histórica. Entregar Valmir como boi de piranha para salvar o sistema e o entregar limpo a esta oposição, que terá de mostrar serviço e corrigir rota em apenas um  ano, chega a ser temerário. Como já estão levando tudo pelo lado estritamente pessoal, sinalizam uma continuidade preocupante. Haveria legalmente uma nova possibilidade de arranjo para governabilidade?

Não sabemos, é apostar no caos.

Mas a mentira é o jogo predileto desses seres governantes. Incapacitados de entender e resolver questões que atrapalham a harmonia e a vida de milhares, preferem prevaricar, mentir, prometer, roubar, levar para casa. Não temos saídas em vista.
Um dia...
Um dia...


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