O MOMENTO É PARTIDA PARA
ELEIÇÕES 2016
Atributos,
projeto e aspirações são elementos chave
para a sociedade determinar quem vai suceder Valmir da Integral ou ainda se o
mesmo merece ficar por mais quatro anos.
Mesmo
Parauapebas vivendo seu inferno astral, percebe-se claramente que a corrida ao
Morro dos Ventos já começou. De um lado a maquina executiva, mesmo com 36
processos abertos e em investigação no MPE, PF e MPF já se encontra com seu
“grupo de empresários”, prontos para fazerem a reeleição de Valmir da Integral.
Se nada acontecer até lá, ele será reeleito tranquilamente.
Talvez
o processo e vitória da LUPA impeça os sonhos malucos desse “grupo de
empresários”, que não interessam pelo futuro da cidade, apenas o presente,
desde que seus lucros sejam mantidos. Mas Valmir da Integral não teria rivais a
altura. Manipulador e especialista em mentira, hoje o prefeito encarna o que
esta sociedade merece: falsidade, mentira, descompromisso.
Os
candidatos colocados não lhe chegam a altura dos ombros. Todos metidos e tão ou
mais incapacitados, desconhecedores dos meandros da crise que ora se depara
Parauapebas. E não estão interessados em resolve-la, não escutam os estudiosos
e dados locais. Logo se arvoram em contratar ‘consultorias’ alienígenas, com
mágicas soluções e poções, para nossa sofrida e limitada realidade local.
Na
cidade que tudo falta, os governos da Bel, do Darci e agora de Valmir, não
conseguiram sair do trivial. Roubos, desvios de verbas, obras básicas e muito
mal feitas. Não trouxeram soluções no que concerne o fim do ciclo mineral local, as flutuações da
receita corrente, a evasão da produção e produtividade, as contradições
inerentes do capitalismo de estado que
vivemos. Darci não deixou nada para Valmir, assim como Bel não deixou nada para
Darci. Não podemos esquecer que quando Bel saiu, até os HDs dos computadores
ela levou. E depois foi eleita deputada federal.
Agora
Darci, depois de merecidas férias se coloca candidato com a maior naturalidade.
O vácuo de poder permitido pela gestão atual, faz Darci principalmente
acreditar que seus crimes foram perdoados ou mesmo esquecidos. Não tem como. É
inelegível e pode esquecer as ações de Paulo Rocha. Seu partido encontra-se
fragmentado, perdido, questionado. Seus crimes começam a ser julgados e até o
registro das candidaturas estará incapacitado. Esta fazendo movimento e
campanha para outra pessoa. O gás do hospital foi cortado por falta de
pagamento que vem do Darci. A construção do novo hospital, por oito anos do governo Darci e muito mais.
Os
novos postulantes, Flavio Veras e Marcelo Catalão são noviços e ainda não
merecem a confiança que a sociedade tributa quando na hora da decisão. Se der
Marcelo e Valmir, ganha Valmir, apesar de tudo.
Identificamos estas duas campanhas em andamento, Flavio Veras e Marcelo.
Ainda tímidos, Marcelo mais arrojado, mais firme com propósitos ainda pessoais,
não abriu a discussão para todos nos interessados e que pensamos esta
cidade. Tem que se preparar para fazer
propostas sociais e econômicas, pode
herdar a maior tragédia local. Depois desse governo atual, ficou rasgado tudo
de civilizado e legal que se pode fazer um prefeito. Vai ser necessário recomeçar do zero.
Esta
conversa não acaba aqui. Vamos semanalmente levantar fatos e discutir os
acontecimentos que envolvem cada candidato. Ainda vamos opinar em novas
postagens, mas por enquanto a maior preocupação é a liberdade que a Secretaria
de Planejamento e a Secretaria de Finanças estão gozando. Livres de qualquer
oposição fazem o que querem com o restante dos recursos do município.
Lamentável.
Fica a pergunta no ar: a “oposição” assinou algum acordo secreto?
Porque o silencio de todos?
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