NO
LIMITE
A
campanha para prefeito 2016 há meses
esta no sangue da classe politica. Alguns candidatos saíram na frente, por
herdarem capital politico de campanhas a outras legislaturas. Este capital
ficou estagnado lá atrás, como num repositório de memoria dos eleitores, que
logo esquecem a quem votam, se os mesmos desaparecerem da mídia ou não aporem
ações de repercussão. Não temos estes candidatos, a classe politica local ainda
não entendeu que uma campanha a prefeito ou vereador local começa quatro anos
antes e deixam tudo para a última hora.
É
esta uma das únicas razões pela qual os prefeitos de Parauapebas não trabalham nos três primeiros anos. Roubam e economizam para suas vidas e para esta campanha. Por
isto somos contra a reeleição.
Então
no ultimo ano começam a entregar lotes e casas, a abrir estradas, entregar aparelhamentos
urbanos, tipo hospital (mesmo com 10 anos de construção), escolas, postos de saúde,
noticias na tv e etc. Não há concorrência que resista.
Por
isso quem nestes últimos vinte anos, todos os prefeitos foram reeleitos. E todos
os candidatos com mais de 11 mil votos nas legislativas, ganharam as eleições.
Agora
temos excelentes competidores que começaram a campanha anos atrás. Primeiro o Darci,
prefeito por oito anos, segundo Marcelo Catalão, com 43 mil votos para deputado
federal e que não ficou parado. Terceiro e real competidor, Valmir da Integral mesmo
com a policia e todos os órgãos reguladores no encalço, cresce sem parar.
Temos
ainda Flávio Veras, Chico das Cortinas (bem lembrado e posicionado, já foi
prefeito por quatro anos), Bel Mesquita, Adelson, Cláudio Almeida, Gaúcho e seguramente
mais uma centena de candidatos que negociarão
suas candidaturas.
Garoto
propaganda de Darci, a medida que cresce um, o outro definha. A candidatura
desse ex-prefeito não tem sustentação e profundidade. Não é ele o real opositor
a este governo.
Se
nada acontecer com Valmir, teremos apenas mais um real competidor na parada...
e a disputa então se dará entre este candidato e o atual prefeito. Quem viver
verá.
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