sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Uma cidade que precisa seguir em frente



MOMENTO DE DECISÃO
Estamos vendo o judiciário tomar a gestão de Parauapebas numa atitude atípica e danosa aos interesses da sociedade. Precisamos juntar os cacos do desgoverno desastrosa e incompetente que assolou a cidade por quatro anos.















Assistimos boquiabertos uma quase proteção do MPE aos destinos do desgoverno Valmir da Integral. Qual a sorte política de uma pessoa extremamente desastrada e irresponsável como Valmir da Integral para ser tão agraciado como está sendo?

Um grande e inconsequente grupo de pessoas fizeram carreira pela cidade e seguiram em frente, deixando um buraco nas contas da cidade, crimes foram cometidos exclusivamente e sob aval dele, o líder de tudo, Valmir da Integral. E foram ilícitos  que não tem como ser ignorados. crianças morreram, idosos sofreram.   

Absurdos jurídicos como comprar sem licitação, pagar preços abusivos, não recolher obrigações sociais, nepotismo, contratação ilegal, inclusive de empresas de quem está neste momento negociando com o MPE e empresas credores, como alguns ainda secretários.

O futuro desses jovens promotores estão vão refletir esse momento de Parauapebas. É tanto mal feito, tanto ajeitamento que estamos ficando envergonhados. Sou auditor e sei que não dá para ajeitar tanto mal feito. Ficarão pontas, a sociedade não vai esquecer o imenso mal causado e que praticamente destruiu a cidade nesses últimos quatro anos.

Agora Valmir se resigna e vai aos bastidores enquanto outros tentam resolver a merda deixada. Isto não é papel do MPE nem do Judiciário. Foram quatro longos anos de arrogância, mal feito, desordem, desobediência, mau comportamento, ilegalidades. 

Não pode ser resolvido assim enquanto dezenas de prefeito de cidades menores pagam caro. Valmir também tem que pagar pelos seus erros.

Sabemos das denúncias e não sabemos do andamento das investigações. Nem parece que vivemos ainda no Estado de Direito preconizado pela Constituição.

Usou mal os recursos disponíveis. Não pode ser mais protegido. Aqui não se cabe a tese de bem maior, há uma legítima vice-prefeita pronta para assumir. Isto é tarefa do executivo, não do judiciário.




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