MOMENTO
DE DECISÃO
Estamos
vendo o judiciário tomar a gestão de Parauapebas numa atitude atípica e danosa
aos interesses da sociedade. Precisamos juntar os cacos do desgoverno
desastrosa e incompetente que assolou a cidade por quatro anos.
Assistimos
boquiabertos uma quase proteção do MPE aos destinos do desgoverno Valmir da
Integral. Qual a sorte política de uma pessoa extremamente desastrada e irresponsável
como Valmir da Integral para ser tão agraciado como está sendo?
Um grande e inconsequente grupo de pessoas fizeram carreira pela cidade e seguiram em frente, deixando um buraco nas contas da cidade, crimes
foram cometidos exclusivamente e sob aval dele, o líder de tudo, Valmir da Integral. E
foram ilícitos que não tem como ser ignorados. crianças morreram, idosos sofreram.
Absurdos jurídicos como comprar sem licitação, pagar preços abusivos, não
recolher obrigações sociais, nepotismo, contratação ilegal, inclusive de empresas
de quem está neste momento negociando com o MPE e empresas credores, como alguns ainda secretários.
O
futuro desses jovens promotores estão vão refletir esse momento de Parauapebas. É tanto mal feito, tanto
ajeitamento que estamos ficando envergonhados. Sou auditor e sei que não dá
para ajeitar tanto mal feito. Ficarão pontas, a sociedade não vai esquecer
o imenso mal causado e que praticamente destruiu a cidade nesses últimos quatro anos.
Agora
Valmir se resigna e vai aos bastidores enquanto outros tentam resolver a merda
deixada. Isto não é papel do MPE nem do Judiciário. Foram quatro longos anos de
arrogância, mal feito, desordem, desobediência, mau comportamento,
ilegalidades.
Não pode ser resolvido assim enquanto dezenas de prefeito de
cidades menores pagam caro. Valmir também tem que pagar pelos seus erros.
Sabemos
das denúncias e não sabemos do andamento das investigações. Nem parece que
vivemos ainda no Estado de Direito preconizado pela Constituição.
Usou
mal os recursos disponíveis. Não pode ser mais protegido. Aqui não se cabe a tese de
bem maior, há uma legítima vice-prefeita pronta para assumir. Isto é tarefa do
executivo, não do judiciário.
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